segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Boa-noite.Deixe-me aproveitar o tempo para postar essa nova mensagem. É preciso que se reflita sobre os fatos  que acontecem ou acontecerão no Brasil e no mundo. As principais atitudes que o ser humano deve apresentar no decorrer da sua existência são  a reflexão, o questionamento, mas nunca a passividade, a aceitação de tudo o que lhe é imposto. Da mesma forma, devem-se identificar as intenções ocultas em mensagens publicitárias e anúncios de TV que tanto conduzem e induzem a opinião pública. Porém, para que se tenha esse olhar atento e crítico sobre essas mensagens é preciso estudar, ler muito e não aceitar tudo que se nos apresenta. 
Procurando por novidades em sites de busca, todos poderão tomar conhecimento da última novidade: a implantação de chips em humanos, um lastimável acontecimento que acontecerá em 2013 nos Estados Unidos.E o que é pior: fato totalmente aceito pela população que assiste comovida as mensagens publicitárias, endossadas pelo discurso eloquente do seu presidente da República; a desculpa, como aconteceu com a implantação das malfadadas câmeras de vigilância, é como sempre a segurança. Com isso, torna-se o humano um verdadeiro banco de dados público que  atrelados à conta bancária , na verdade, garantem pagamento de procedimento de saúde numa emergência. Outras possíveis finalidades dessa ação fica na inteligente imaginação de alguns ...




TECNOLOGIA, EVOLUÇÃO OU RETROCESSO?


Revendo a história da civilização humana, verifica-se um progresso considerável em seu desenvolvimento desde as inscrições rupestres da pré-história à revolucionária descoberta do seu próprio código genético nos dias atuais.
Esta última que lhe permitiu a transformação em um pequeno deus possibilitando-lhe a clonagem de células de animais, vegetais e, possivelmente, em breve, de si mesmo, vem ocasionando mudanças significativas no mundo em que vivemos; transformações estas consideradas por muitos indesejáveis e talvez catastróficas para o futuro da humanidade enquanto que um mal necessário para o sistema capitalista,uma vez que tem a capacidade de gerar muito dinheiro e poder. A aceleração do processo tecnológico-científico no que diz respeito à transgênese animal, principalmente, não respeita a vida causando danos irreparáveis àqueles seres que sofreram o processo e que passam a ter com essas modificações em seu DNA uma qualidade de vida inaceitável e indigna perante a ética e ao direito animal. Da clonagem da ovelha Dolly cujo desfecho mostrou que ainda há muito chão a trilhar nesta estrada, à incansável e persistente luta da tecnologia, há uma premissa que promete vencer todos os obstáculos e também se estender para o domínio do homem. A sede pelo poder acarreta o desejo de controle de todos os seres humanos que a cada dia passam a ser usados como máquinas pelo sistema capitalista selvagem dos nossos dias. A industrialização crescente , altamente tecnológica, gera a automação dos serviços com garantia de rapidez e perfeccionismo que superam a atividade humana. Fascinados pelas múltiplas invenções, que por um lado apresentam-se como facilitadoras do trabalho e por outro se revelando como vilãs , invasoras do mercado, os homens não têm apresentado discernimento e espírito crítico para conhecer quando devem parar e deixar de valorizar a máquina em detrimento dele mesmo. Uma prova disso, é o isolamento causado pelas redes sociais que produzem uma pseudo sensação de sociabilidade e participação coletiva. Fala-se agora em algo muito pior, uma forma de se obter informação e controle total das pessoas através de um chip a lhes ser implantado brevemente como forma de armazenar um banco de dados completo do cidadão que vão de informações pessoais a financeiras e quem sabe mais o que, a serviço do sistema  político. Tal fato amplamente aceito pela opinião pública em países de primeira grandeza, certamente acontecerá e acabará se expandindo para os demais povos, inevitavelmente, com a globalização.
Resta-nos saber se a descoberta e a possibilidade da leitura do DNA humano não será a maior ruína,  ocasionada pela perda do bem mais precioso: a nossa liberdade.