quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Aproximam-se novamente as eleições. Entra em nossos lares a velha cantilena do horário eleitoral gratuito com tantas promessas...



NÃO SE ILUDA, NINGUÉM REMARÁ CONTRA A MARÉ!
Muitos poderão ainda ser enganados pelo discurso hábil e arquitetado nos cursos de oratória ou pelo próprio cérebro daqueles que têm no afiado da língua uma forma de ludibriar, convencer e ganhar o voto de muitos na urna eleitoral, porém, não é prudente confiar em palavras, que nada mais são do que sons ao vento ditos ao momento com o intuito de persuadir os mais humildes e fracos de coração.
O que realmente precisamos, não temos candidatos que possam nos oferecer: uma salvação para nosso planeta assolado por aproveitadores que fazem jogos de cumplicidade entre si com o intuito apenas de ascensão social, cobiça e vaidade pessoal.
Não há mais lugar para individualidades no mundo em que convivemos, o domínio exercitado e  desenvolvido por grupos poderosos não permite que tenhamos culturas diferentes em cada país, a globalização de muito já chegou, matreira, pegando os incautos embevecidos que, sem a autocrítica necessária aderiram ao processo considerando-a a oitava maravilha a custo da submissão, subserviência, unificação e enriquecimento ilícito.
Não adianta confiar, o velho chavão: "vote, pratique a cidadania" não mais convence, entra ano e vara ano não se vê mudança alguma em qualquer administração, percebe-se claramente que há um esquema, um sistema pré-definido a seguir, que será cumprido morra quem morrer, doa a quem doer e para esse fim, os"sansões" da sociedade proporcionam o suor do seu rosto e uma grande parcela de tributos para campanhas de solidariedade e benefícios gerais à população sem receber nada em troca, a não ser a violência diária de cada dia.
Em debates promovidos pela mídia, os candidatos fazem o jogo do melhor, enganando os cidadãos mais jovens que  sem a vivência dos anos não alcançam a compreensão de que nada do que precisam será cumprido.
O Brasil é um país rico. Rico de belezas naturais, entretanto, o seu turismo já está  internacionalizado, dado ao imenso domínio de grupos estrangeiros que o exploram de norte a sul, de leste a oeste. Da mesma forma, temos uma Amazônia tão nossa que sequer podemos nos apoderar de uma folha para remédio que não tenhamos que implorar a grupos estrangeiros.
Nossa educação, de muito vem importada de modelos estrangeiros, nada favorecendo ao crescimento da camada mais sofrida da população, perpetuando um elitismo que será capaz de gerar os futuros políticos robotizados do amanhã...
Quanto à Saúde Pública não precisamos argumentar, ela aparece diariamente estampada nos noticiários dessa mídia irrelevante, anticriativa, massificadora. Poderia aqui enumerar todas as mazelas que corroem como um câncer a nossa sociedade, desenvolvendo uma tese de doutorado interminável sem que nada mudasse.
Por que ainda conseguimos nos convencer da possibilidade da mudança? Quantos séculos ainda virão sem que uma consciência crítica seja despertada nesse sentido?
Alguém, porventura, consegue perceber alguma diferença de gestão para gestão, seja ela municipal, estadual ou federal?
Para controle das nações aí se encontram as organizações internacionais em nome da justiça e paz mundial, no entanto, convivemos com uma violência a toda a prova, onde nação é jogada contra nação, a miséria econômica e espiritual é perpetuada como forma de projeção e preponderância dos mais fortes e covardes que agem às escuras laureados por prêmios-Nobel e campanhas sociais maravilhosas patrocinadas por altas somas e divulgação garantida pelo serviço midiático do momento.
Não há mais como confiar em ninguém, cada partido é manipulado por um grupo poderoso, de qualidade inferior em ordem crescente. A pergunta que fica é: Qual será o próximo plano? Exterminar o planeta? Tenham certeza que a sordidez dos onipotentes já planeja tal ato. Precisamos estudar, ler mais, inteirar-se dos fatos que conseguem escapar em algum artigo interessante e útil na internet, os quais precisamos garimpar em meio de chusmas de tolices e cultura inútil produzidas aos borbotões.
Hoje, não digo que me surpreendi, (porque essa emoção já  não me ocorre mais com frequência), ao ler um texto esclarecedor de muitas questões no campo da produção de alimentos, que vêm sendo uma das causas a que a humanidade deveria priorizar ao invés da aquisição de marcas de grife ou a preocupação excessiva com aparência física.
O referido texto, intitulado Bill Gates e as "sementes", trazendo o último termo entre aspas, dessa forma, punha em evidência planos ocultos de verdadeiros deuses na arte da loucura de armazenar dinheiro e poder como: grupo Rockfeller, Monsanto Corporation, Fundação Syngenta, OGM  que trabalham atualmente no Projeto Svalbard em uma caverna do Ártico, um lugar próximo ao fim do mundo, local mais protegido de segurança do que noz em casca. A desculpa é dignificante: criar um banco de dados de sementes da biodiversidade no caso de uma catástrofe que dizime o planeta.
Com a fama de grande filantrópico, Bill Gates gasta grande parte de sua fortuna junto a megagrupos para esse fim. Todos o endeusarão por isso e há a possibilidade de um Nobel por essa atitude tão preservativa e sustentável, a palavra do momento. Ignora-se contudo, o real objetivo de tudo isso, e a verdade nunca virá à tona através de um grupo responsável por realizar um agronegócio quinquilhionário responsável pelos famigerados transgênicos que efetuaram uma mudança na genética dos alimentos de efeitos futuros ainda não conhecidos,  uma medida decisiva para o domínio e enriquecimento neste campo da produção agrícola.
Segundo o texto, as sementes trans foram frutos da pesquisa por aqueles que, infelizmente, dominaram o conhecimento, e  o mantiveram a sete chaves, com um fim antiético sabe lá Deus qual, mas não é preciso muita imaginação para supor o que seja. O que é certo é que uma das modificações foi a questão Terminator que torna uma semente produtível apenas uma vez, restringindo o agricultor particular de tirar proveito do natural, fabricado pela sábia natureza. Apoderando-se da criação divina transformam-na em obra de egoísmo e podridão da mais suja escória  de cidadãos, que manipula  e macula em interesse próprio. Sabemos que uma candidata à presidência já está se infiltrando nesse setor...Será o grande interesse em sustentabilidade? Me enganem, eu gosto...
No entanto, é preciso de que todos leiam esse texto, ele traz outros fatos reveladores da questão...E o pior: atentem para os nomes maravilhosos de projetos já desenvolvidos nessa área: "Revolução Verde"(na verdade, um agrobusiness descarado); "Revolução genética";"Sementes da esperança";"Arroz de ouro" (e bota ouro nisso); numa macabra criação às avessas que tenciona "melhorar" o que a santa natureza oferece, e, tudo isso para quem tem consciência do objetivo real,  esconde um  terrorismo biológico disfarçado com o bonito nome de Engenharia Genética... 
Voltando às eleições...Não perca seu tempo!